Todos trazemos na intimidade o somatório das experiências realizadas em nossa trajetória evolutiva. São nossas conquistas intelectuais, nossas habilidades, nossas competências. Somos filhos de Deus, criados à sua imagem e semelhança, portanto, somos perfectíveis. O esforço em prol do exercício das virtudes, que plenificam, é a decisão que nos cabe, quando a lucidez e o entendimento maior da vida nos chegam. Se percebemos que ainda carregamos na intimidade valores que vão de encontro aos nossos desejos de melhora e progresso, é hora de mudar. Aceitemos o que já existe de bom em nós. Se muitas de nossas experiências não deram certo, isso não quer dizer que a próxima também não vai dar. Persistamos, não nos entreguemos! Se não é possível reconstruir toda a nossa experiência nesta vida atual, podemos pelo menos enaltecer nossos valores, que são muitos e são consideráveis. Lembremos que, ao afirmar que somos a luz do mundo, o Mestre Nazareno dava provas incondicionais da grande potencialidade que guardamos, esperando o esforço pessoal para desabrochar.